P.S. Luís Aguiar-Conraria, meu ilustre colega como cronista do Observador, concedeu-me a honra de um seu comentário à minha anterior crónica, “Deus é feminista!”, que teve a generosidade de considerar um “artigo muito bem humorado”. Para o efeito, não só cita Mahmoud Ahmadinejah como também apresenta um gráfico muito bonito que, segundo ele, “mostra” que “quanto mais pessoas levam a religião a sério, maior a desigualdade de género” (sic). Em abono desta tese científica, tenho a dizer que a D. Aurora, que era fervorosa adepta da ideologia de género ao começar a rezar o terço; no fim do segundo mistério já se considerava superior ao sacristão; e, no fim da reza, tão partidária da desigualdade de género que desancou o marido, o Arlindo, quando o viu chegar da taberna, onde ele tinha ido praticar as suas devoções (ambos são muito piedosos, diga-se de passagem, mas cada um à sua maneira). Com este meu modesto contributo, corrobora-se cientificamente que, com efeito, “a mais religiosidade, mais desigualdade de género”. Quoad erat demonstrandum.
Saludos, para todos los pensadores serios.
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domingo, 17 de abril de 2016
¡Válganos Nuestra Señora de la eutanasia!
P.S. Luís Aguiar-Conraria, meu ilustre colega como cronista do Observador, concedeu-me a honra de um seu comentário à minha anterior crónica, “Deus é feminista!”, que teve a generosidade de considerar um “artigo muito bem humorado”. Para o efeito, não só cita Mahmoud Ahmadinejah como também apresenta um gráfico muito bonito que, segundo ele, “mostra” que “quanto mais pessoas levam a religião a sério, maior a desigualdade de género” (sic). Em abono desta tese científica, tenho a dizer que a D. Aurora, que era fervorosa adepta da ideologia de género ao começar a rezar o terço; no fim do segundo mistério já se considerava superior ao sacristão; e, no fim da reza, tão partidária da desigualdade de género que desancou o marido, o Arlindo, quando o viu chegar da taberna, onde ele tinha ido praticar as suas devoções (ambos são muito piedosos, diga-se de passagem, mas cada um à sua maneira). Com este meu modesto contributo, corrobora-se cientificamente que, com efeito, “a mais religiosidade, mais desigualdade de género”. Quoad erat demonstrandum.
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